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Registros recuperados : 35 | |
4. | | RIOS, S. de A.; KARAM, D.; BORÉM, A.; CARDOSO, W. S.; PAES, M. C. D. Effect of post-emergent herbicides application on carotenoid concentration in green corn. Revista Brasileira de Milho e Sorgo, Sete Lagoas, v. 15, n. 2, p. 262-271, 2016. Biblioteca(s): Embrapa Milho e Sorgo. |
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5. | | CARDOSO, W. S.; BORÉM, A.; KARAM, D.; RIOS, S. de A.; PAES, M. C. D. Influence of the moisture at harvest and drying process of the grains on the level of carotenoids in maize (Zea mays). Food Science and Technology, Campinas, 35, n., 3, p. 481-486, 2015. Biblioteca(s): Embrapa Amazônia Ocidental; Embrapa Milho e Sorgo. |
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8. | | RIOS, S. de A.; PAES, M. C. D.; KARAM, D.; BOREM, A.; CARDOSO, W. S. Carotenóides em grãos de milho verde após a aplicação de herbicidas pós-emergentes. Pesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, DF, v. 45, n. 1, p. 106-109, jan. 2010. Biblioteca(s): Embrapa Hortaliças; Embrapa Milho e Sorgo; Embrapa Unidades Centrais. |
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9. | | RIOS, S. de A.; PAES, M. C. D.; KARAM, D.; BORÉM, A.; CARDOSO, W. S. Carotenóides em milho verde `P30F53´ após aplicação de herbicidas. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE MELHORAMENTO DE PLANTAS, 5., 2009, Vitória. O melhoramento e os novos cenários da agricultura: anais. Vitória: Incaper, 2009. 1 CD-ROM. (Incaper. Documentos, 11). Biblioteca(s): Embrapa Milho e Sorgo. |
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13. | | CARDOSO, W. S. dos; MITJA, D.; PINTO, A. de S.; SHIRATSUCHI, L. S. Levantamento florístico de plantas daninhas: estudo de caso na Embrapa Cerrados. In: CONGRESSO BRASILEIRO DA CIÊNCIA DAS PLANTAS DANINHAS, 25., 2006, Brasília, DF. Convivendo com as plantas daninhas: resumos. Brasília, DF: Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas: UnB: Embrapa Cerrados, 2006. p. 70 Biblioteca(s): Embrapa Cerrados. |
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19. | | CARDOSO, W. S.; SANTOS, F. A.; MOTA, C. M.; TARDIN, F. D.; RESENDE, S. T.; QUEIROZ, J. H. de. Pré-tratamentos de biomassa para produção de etanol de segunda geração. Analytica, São Paulo, n. 56, p. 64-76, 2011. Biblioteca(s): Embrapa Milho e Sorgo. |
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Registros recuperados : 35 | |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Agrossilvipastoril; Embrapa Milho e Sorgo. |
Data corrente: |
28/02/2018 |
Data da última atualização: |
24/01/2020 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
SPONCHIADO, S.; TARDIN, F. D.; CARDOSO, W. S.; SILVA, V. Q. R. da; BARELLI, M. A. A. |
Afiliação: |
SANDRO SPONCHIADO, UNEMAT-CACERES; FLAVIO DESSAUNE TARDIN, CNPMS; WILTON SOARES CARDOSO, INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO-IFES; VANESSA QUITETE RIBEIRO DA SILVA, CPAMT; MARCO ANTÔNIO APARECIDO BARELLI, UNEMAT-CACERES. |
Título: |
Utilização do sorgo granífero para produção de etanol no estado do Mato Grosso. |
Ano de publicação: |
2017 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO INTERNACIONAL DE BIOMASSA, 2., 2017, Curitiba. Anais... Curitiba: [s.n.], 2017. p. 79. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Diante as dimensões geográficas e do PIB do Brasil, que ocupa posição mundial de destaque, a demanda interna por combustíveis é crescente e no contexto dos advindos de fontes renováveis, o sorgo granífero, para produção de etanol, torna-se opção para diversificação de custo e logística numa cadeia de produção cada vez mais crítica para o desenvolvimento do país, em especial da região Centro-Oeste. Atualmente o Brasil é o maior importador de etanol dos EUA. Isso num momento de baixo crescimento, ou seja, quando o país entrar num ciclo consistente de crescimento do PIB, a tendência é que esta demanda por etanol cresça bastante. Este cenário demonstra que o setor sucroalcooleiro brasileiro precisará não apenas ser altamente eficiente na produção de álcool com uma única cultura, como tem feito com a cana-de-açúcar. Pode-se analisar também a possibilidade da utilização do sorgo granífero com fins energéticos com o advento das usinas de álcool de milho que estão surgindo em Mato Grosso. No Brasil o custo de um litro de álcool produzido com cana-de-açúcar é de cerca de U$0,40 enquanto que o produzido com milho é de U$0,50, apesar da diferença significativa, há questões logísticas que limitam mais o uso da cana-de-açúcar do que o milho. Enquanto que a produção de cana-de-açúcar fica limitada a um raio no entorno da usina que não chega a 100 km e tem seu plantio restrito em algumas regiões (Amazônia, Pantanal, etc.) milho é produzido em larga escala em todo o país e entra em diversas cadeias agroindustriais, tendo a vantagem da possibilidade de armazenamento por um período muito maior do que a cana. Associado a isto, os subprodutos da produção de álcool de milho têm demanda mais variada e perene, além do que, em determinados anos de ocorrência de supersafra de milho, sua utilização na produção de álcool seria efetivamente muito mais lucrativa do que o seu armazenamento. Apesar de a cana produzir mais litros de álcool por hectare (cerca de 6.500 litros) em relação ao potencial médio da lavoura de milho (cerca de 2.500 litros) este último possibilita o cultivo de pelo menos mais uma lavoura na mesma área numa mesma safra. O estado do Mato Grosso é o maior produtor de grãos do país e também o maior produtor de milho, e que grande parte desses grãos são exportados para outros estados e países. Neste contexto, o uso do grão de sorgo para a produção de álcool, entrando num processo existente de produção de álcool de milho, pode efetivamente diminuir a diferença de custo existente entre o custo do litro de álcool de cana-de-açúcar e milho, pois o sorgo granífero possui custo de produção inferior ao do milho. O sorgo granífero é o sucedâneo ideal do milho, porque, produz melhor farelo/nutriente animal do que o similar sacarino. Como ingrediente alternativo e com produção industrial no mesmo nível do milho, agronomicamente o sorgo granífero também pode, e deve ser produzido no ciclo de safrinha, com emprego de alta tecnologia, por ser mais tolerante a seca, portanto, com menor risco de perda em lavoura, e ainda conta com cultivares sendo desenvolvidos pela EMBRAPA com o rendimento de 6.000 kg ha-1 de custo de produção inferior ao do milho. Além disso, especificamente em relação ao Mato Grosso, qualquer ação que aumente o consumo da produção agrícola e/ou agregue valor à mesma, por meio da agroindústria dentro do próprio estado, tem potencial de aumentar o PIB do mesmo. MenosDiante as dimensões geográficas e do PIB do Brasil, que ocupa posição mundial de destaque, a demanda interna por combustíveis é crescente e no contexto dos advindos de fontes renováveis, o sorgo granífero, para produção de etanol, torna-se opção para diversificação de custo e logística numa cadeia de produção cada vez mais crítica para o desenvolvimento do país, em especial da região Centro-Oeste. Atualmente o Brasil é o maior importador de etanol dos EUA. Isso num momento de baixo crescimento, ou seja, quando o país entrar num ciclo consistente de crescimento do PIB, a tendência é que esta demanda por etanol cresça bastante. Este cenário demonstra que o setor sucroalcooleiro brasileiro precisará não apenas ser altamente eficiente na produção de álcool com uma única cultura, como tem feito com a cana-de-açúcar. Pode-se analisar também a possibilidade da utilização do sorgo granífero com fins energéticos com o advento das usinas de álcool de milho que estão surgindo em Mato Grosso. No Brasil o custo de um litro de álcool produzido com cana-de-açúcar é de cerca de U$0,40 enquanto que o produzido com milho é de U$0,50, apesar da diferença significativa, há questões logísticas que limitam mais o uso da cana-de-açúcar do que o milho. Enquanto que a produção de cana-de-açúcar fica limitada a um raio no entorno da usina que não chega a 100 km e tem seu plantio restrito em algumas regiões (Amazônia, Pantanal, etc.) milho é produzido em larga escala em todo o país e entra em diversas... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Mato Grosso. |
Thesagro: |
Alcool; Etanol; Milho; Sorghum bicolor. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/173395/1/Utilizacao-sorgo-1.pdf
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/173362/1/2017-cpamt-vanessa-quitete-sorgo-granifero-producao-etanol-mt.pdf
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Marc: |
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